Este projeto foi idealizado e realizado pela prof. Áurea Suely Carvalho Farias, com a participação de outros membros do membro docente nos dias 04/07/2013 a 06/07/2013.
METODOLOGIA :
_Visitas
ao acervo histórico de Petrópolis
_Museu Imperial
_Museu casa do Colono.
_Teatro D.Pedro.
_Museu Casa de Santos Dumont.
_Casa da Princesa Isabel.
_Casa do Ipiranga “Casa dos Sete erros”.
_Palácio Quintandinha.
_Palácio do Cristal.
_Parque Municipal Itaipava.
_Palácio Grão Pará.
_Casa de Rui Barbosa
_Casa do Visconde de Caeté.
ÁREAS ENVOLVIDAS:
História, Artes, Ciências, Geografia, Matemática, Português.
TRABALHO DE CAMPO
JUSTIFICATIVA:
Visitar
Petrópolis é ampliar os conhecimentos a respeito da História
imperial do Brasil .Petrópolis é um notável exemplo dos esforços
de imigração européia para o Brasil no segundo Reinado
concebida como a segunda cidade projetada do Brasil (depois de Recife
,projetada na época dos holandeses) composta de um nucléo urbano
onde se concentravam o palácio imperial,prédios públicos,comércios
e serviços.A cidade destaca-se também por um conjunto
arquitetônico sem igual ,do qual o símbolo mais conhecido é o
Palácio Imperial.
Hoje museu
Imperial.Petrópolis foi palco de acontecimentos e episódios
diversos da História do Brasil e esta cidade sintetiza na
contemporaniedade ,presente e passado na representação da
sociedade brasileira atual .
OBJETIVOS:
_Ampliar o
conhecimento dos estudantes em relação ao acervo histórico
_Conhecer a arquitetura da cidade testemunhando o cenário que foi
palco de acontecimentos e episódios diversos da História do Brasil.
_Perceber a transformação do espaço urbano com o contexto
histórico.
_Identificar a ação do sujeito histórico no processo de
transformação do espaço
político.
PREVISÃO DE GASTOS
:ônibus , hospedagem ,alimentação ,visitas a museus e acervo
histórico,guia turístico.
Casa Santos Dumont
A casa possui algumas peculiaridades, como uma de suas
últimas invenções que é o chuveiro com água quente, único do Brasil àquela
época, sendo aquecida a álcool, e também a escada externa onde se pode somente
começar a subir com a perna direita, e a própria arquitetura da casa onde não é
utilizada divisória entre os cômodos.
A casa possui três andares, além de um observatório, por
sobre o telhado.
Casa Princesa Isabel
Em estilo neoclássico, a construção se assemelha ao vizinho
Palácio Imperial de Verão, atual Museu Imperial. Está pintada no tom de tijolo característico
das residências pertencentes à Família Imperial do Brasil durante o período
monárquico. No frontão ostenta a monograma G.I.
de Gastão & Isabel. Em sua varanda
frontal foi tirada aquela que é chamada de “a
última fotografia da Família Imperial do Brasil”, em fins de 1888, e que
mostra o imperador D. Pedro II, em companhia da imperatriz Dona Teresa Cristina
e do casal de príncipes com seus filhos Pedro, Luís e Antônio.
Casa dos Sete Erros
Erguida em 1884, a casa foi à residência da família do
financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à
família. Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo
engenheiro alemão Karl Spangenberger. Nas obras foi utilizada mão-de-obra de
imigrantes alemães em lugar da escrava.
A casa mantém suas características originais, com alguns
espaços requalificados, como por exemplo, a cocheira, que, transformada em
bistrô, conserva as divisórias do estábulo e até mesmo os cochos com alfafa
para os animais. A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é
utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense
César Nascimento: “É um grande vilão”. Foi ainda a primeira residência em
Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.
Catedral de São Pedro de Alcântara
A catedral é o monumento mais importante na cidade. Está
localizado na Rua São Pedro de Alcântara e foi construída em estilo neogótico
francês entre o ano de 1939. Destaca por sua alta e bela Torre Principal, que
alcança os 70 metro de altura e seu interior a “Capela Imperial” com os restos
mortais de D.Pedro II, Dona Teresa Cristina, a Princesa Isabel e o Conde D´EU,
entre outras autoridades.
Palácio Quitandinha
Construído em 1944 por Joaquim Rolla para ser o maior hotel
cassino da América Latina, seu estilo arquitetônico utiliza o rococó
hollywoodiano (internamente) e o normando-francês (externamente) – este último
bastante presente na arquitetura de Petrópolis devido à colonização alemã.
Possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em
440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10 metros de altura. A cúpula do
Salão Mauá é a segunda maior do mundo, medindo 30m de altura e 50m de diâmetro.
Em sua construção foi usado uma grande quantidade de areia
da praia de Copacabana.
Casa do Colono
A casa do colono dói construída no quarteirão de Kastelaum,
em 1847, é um documento de imigração alemã para o Brasil e do traçado
urbanístico estabelecido pelo engenheiro Júlio Frederico Koehler para a cidade
de Petrópolis. Kastelaum é uma homenagem a região alemão do Hunsrück, local de
origem de várias famílias que colonizaram Petrópolis.
Com a pedra dura e paredes de pau-a-pique, a casa compõe o
retrato da vida simples e rígida de um núcleo familiar que se dedicava aos ofícios
da terra e aos trabalhos manuais.
As origens do palácio remontam à passagem do Imperador Dom
Pedro I pela região da serra fluminense, a caminho das Minas Gerais Herdando a
fazenda, seu filho Dom Pedro II levou adiante a idéia paterna, construindo um
palacete neoclássico entre 1845 e 1862, obras que estavam embutidas em um
grande projeto urbanístico que envolvia a construção de toda uma cidade em seu
eterno, Petrópolis, e previa ainda a colonização de toda a área, então quase
desabitada. O projeto foi de Júlio Frederico Koehler, superintendente da
Fazenda Imperial, e após sua morte foi continuado pelos arquitetos Joaquim Cândido
Guilhobel e José Maria Jacinto Rebelo.
(Fotos cedidas pela prof. Raquel Meireles)
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