quarta-feira, 7 de agosto de 2013

PROJETO "PETRÓPOLIS - UMA VOLTA AO PASSADO"

Este projeto foi idealizado e realizado pela prof. Áurea Suely Carvalho Farias, com a participação de outros membros do membro docente nos dias 04/07/2013 a 06/07/2013.

METODOLOGIA :
_Visitas ao acervo histórico de Petrópolis
_Museu Imperial
_Museu casa do Colono.
_Teatro D.Pedro.
_Museu Casa de Santos Dumont.
_Casa da Princesa Isabel.
_Casa do Ipiranga “Casa dos Sete erros”.
_Palácio Quintandinha.
_Palácio do Cristal.
_Parque Municipal Itaipava.
_Palácio Grão Pará.
_Casa de Rui Barbosa
_Casa do Visconde de Caeté.


ÁREAS ENVOLVIDAS: História, Artes, Ciências, Geografia, Matemática, Português.

TRABALHO DE CAMPO

JUSTIFICATIVA:
Visitar Petrópolis é ampliar os conhecimentos a respeito da História imperial do Brasil .Petrópolis é um notável exemplo dos esforços de imigração européia para o Brasil no segundo Reinado concebida como a segunda cidade projetada do Brasil (depois de Recife ,projetada na época dos holandeses) composta de um nucléo urbano onde se concentravam o palácio imperial,prédios públicos,comércios e serviços.A cidade destaca-se também por um conjunto arquitetônico sem igual ,do qual o símbolo mais conhecido é o Palácio Imperial.
Hoje museu Imperial.Petrópolis foi palco de acontecimentos e episódios diversos da História do Brasil e esta cidade sintetiza na contemporaniedade ,presente e passado na representação da sociedade brasileira atual .

OBJETIVOS:
_Ampliar o conhecimento dos estudantes em relação ao acervo histórico
_Conhecer a arquitetura da cidade testemunhando o cenário que foi palco de acontecimentos e episódios diversos da História do Brasil.
_Perceber a transformação do espaço urbano com o contexto histórico.
_Identificar a ação do sujeito histórico no processo de transformação do espaço
político.

PREVISÃO DE GASTOS :ônibus , hospedagem ,alimentação ,visitas a museus e acervo histórico,guia turístico.

Casa Santos Dumont
A casa possui algumas peculiaridades, como uma de suas últimas invenções que é o chuveiro com água quente, único do Brasil àquela época, sendo aquecida a álcool, e também a escada externa onde se pode somente começar a subir com a perna direita, e a própria arquitetura da casa onde não é utilizada divisória entre os cômodos.
A casa possui três andares, além de um observatório, por sobre o telhado.

Casa Princesa Isabel
Em estilo neoclássico, a construção se assemelha ao vizinho Palácio Imperial de Verão, atual Museu Imperial. Está pintada no tom de tijolo característico das residências pertencentes à Família Imperial do Brasil durante o período monárquico. No frontão ostenta a monograma G.I. de Gastão & Isabel. Em sua varanda frontal foi tirada aquela que é chamada de “a última fotografia da Família Imperial do Brasil”, em fins de 1888, e que mostra o imperador D. Pedro II, em companhia da imperatriz Dona Teresa Cristina e do casal de príncipes com seus filhos Pedro, Luís e Antônio.

Casa dos Sete Erros
Erguida em 1884, a casa foi à residência da família do financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à família. Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo engenheiro alemão Karl Spangenberger. Nas obras foi utilizada mão-de-obra de imigrantes alemães em lugar da escrava.
A casa mantém suas características originais, com alguns espaços requalificados, como por exemplo, a cocheira, que, transformada em bistrô, conserva as divisórias do estábulo e até mesmo os cochos com alfafa para os animais. A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense César Nascimento: “É um grande vilão”. Foi ainda a primeira residência em Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.

Catedral de São Pedro de Alcântara
A catedral é o monumento mais importante na cidade. Está localizado na Rua São Pedro de Alcântara e foi construída em estilo neogótico francês entre o ano de 1939. Destaca por sua alta e bela Torre Principal, que alcança os 70 metro de altura e seu interior a “Capela Imperial” com os restos mortais de D.Pedro II, Dona Teresa Cristina, a Princesa Isabel e o Conde D´EU, entre outras autoridades.

Palácio Quitandinha
Construído em 1944 por Joaquim Rolla para ser o maior hotel cassino da América Latina, seu estilo arquitetônico utiliza o rococó hollywoodiano (internamente) e o normando-francês (externamente) – este último bastante presente na arquitetura de Petrópolis devido à colonização alemã.
Possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10 metros de altura. A cúpula do Salão Mauá é a segunda maior do mundo, medindo 30m de altura e 50m de diâmetro.
Em sua construção foi usado uma grande quantidade de areia da praia de Copacabana.

Casa do Colono
A casa do colono dói construída no quarteirão de Kastelaum, em 1847, é um documento de imigração alemã para o Brasil e do traçado urbanístico estabelecido pelo engenheiro Júlio Frederico Koehler para a cidade de Petrópolis. Kastelaum é uma homenagem a região alemão do Hunsrück, local de origem de várias famílias que colonizaram Petrópolis.
Com a pedra dura e paredes de pau-a-pique, a casa compõe o retrato da vida simples e rígida de um núcleo familiar que se dedicava aos ofícios da terra e aos trabalhos manuais.



Museu Imperial
As origens do palácio remontam à passagem do Imperador Dom Pedro I pela região da serra fluminense, a caminho das Minas Gerais Herdando a fazenda, seu filho Dom Pedro II levou adiante a idéia paterna, construindo um palacete neoclássico entre 1845 e 1862, obras que estavam embutidas em um grande projeto urbanístico que envolvia a construção de toda uma cidade em seu eterno, Petrópolis, e previa ainda a colonização de toda a área, então quase desabitada. O projeto foi de Júlio Frederico Koehler, superintendente da Fazenda Imperial, e após sua morte foi continuado pelos arquitetos Joaquim Cândido Guilhobel e José Maria Jacinto Rebelo.




























(Fotos cedidas pela prof. Raquel Meireles)

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